No Brasil, surgem as denúncias dos supersalários ministeriais. A remuneração do ministro da defesa Celso Amorin ultrapassa – e muito- o teto estipulado pelo STF. O diplomata acumula uma quantia mensal de R$ 47,5 mil, conforme reportagem publicada pelo Correio Braziliense. Dilma Rousseff dá o recado aos servidores públicos-comuns- e pede que, devido a crise mundial, tenham paciência com o arrocho salarial. Entretanto, as cifras astronômicas da esplanda quebram o teto e o bolso do cidadão. Alguns ministros defendem a constituição, é verdade. A chefe da casa civil, Gleisi Hoffmann, mandou avisar: “Não mudo de opinião.” Gleisi se refere a época em que era senadora e encaminhou projeto de lei que estabelecia remunerações à regra do teto. Embora seja louvável a atitude da Casa Civil, só uma pequena parte da esplanada pensa assim. Os chefes de pasta devem estar sofrendo da síndrome do Buzz Lighyear. Exigem que seus salários vão “ao infinito e além.”
Willian Farias
Confira reportagem completa: http://bit.ly/yd61DS
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